Escrito por: Sindicato do Bancários de Criciúma e Região
Em nota, Sindicato dos Bancários de Criciúma e Região lamenta e repudia a postura do prefeito Clésio Salvaro em tentar ampliar junto a Febraban, a jornada dos trabalhadores bancários
O Sindicato dos Bancários de Criciúma e Região lamenta e repudia a postura do prefeito Clésio Salvaro, em tentar ampliar junto a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), a jornada dos trabalhadores bancários. A atitude sem diálogo, sem consultar ninguém como de hábito do prefeito, ignora o fato do Bradesco e Santander estarem demitindo bancários em plena Pandemia.
Com certeza, o prefeito não tem conhecimento que a atividade bancária é uma atividade de alto risco de contaminação e, um grande número de bancários foram contaminados pela Covid-19 devido a permanente exposição no atendimento ao público. Vale ressaltar ainda e, informar ao senhor prefeito Clésio Salvaro que a jornada dos trabalhadores bancários é de em média oito horas diárias, além da jornada extra, conforme a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria.
“Quem sabe senhor se engaja na condenação das demissões de bancários na Pandemia? Quem sabe o senhor remeta à Febraban um documento exigindo a contratação de bancários para melhor atender a sociedade?” A categoria esperava do senhor o merecido reconhecimento e não o seu ofício à Febraban. Vejamos: Os bancários além de cumprirem com profissionalismo o seu trabalho é solidário para as causas sociais. Nossa campanha Bancário Solidário está levando 1 mil cestas básicas à mesa de famílias em situação de extrema miséria de Criciúma e Região. Seguimos abertos ao diálogo.