Ato em São José protesta contra a privatização dos Correios
Esse ato acontece depois da empresa soltar o seu informativo Primeira Hora, escondendo que durante o mês de julho a empresa utilizou de todas as estratégias para emperrar a negociação da Campanha Salarial
Publicado: 03 Agosto, 2021 - 09h52
Escrito por: Assessoria de Comunicação SINTECT/SC
Na última sexta-feira (30), um ato no Centro Operacional e Administrativo dos Correios em São José protestou contra privatização dos Correios e contra todas as mentiras escritas pela empresa em seu informativo - Primeira Hora - para ludibriar os trabalhadores sobre as negociações do Acordo Coletivo.
O ato contou com a participação de diversos membros da direção da CUT-SC: a presidenta, Anna Julia Rodrigues; o Secretário Geral da CUT-SC, Rogerio Manoel Correa; o Secretário de Organização Sindical, Wanderlei Monteiro; e a Secretária de Política Sociais e Direitos Humanos, Zigue Timm.
participaram do ato.
Esse ato acontece depois da empresa soltar o seu informativo Primeira Hora, escondendo que durante o mês de julho a empresa utilizou de todas as estratégias para emperrar a negociação da Campanha Salarial, inclusive aproveitando que mais um vez a discussão está sendo realizada no formato online.
Para ludibriar a categoria, a empresa não disse que na segunda reunião, não ocorreu negociação sobre as cláusulas econômicas porquê a empresa impôs a implantação do Banco de Horas e não ofereceu qualquer índice de reajuste, desconsiderando a inflação com a alta dos preços dos alimentos e dos combustíveis.
A empresa pede aos trabalhadores para manterem os esforços para disfarçar a intenção de tornar a estatal ainda mais interessante para as empresas do setor privado.
Com essa política do Bolsonaro, a sociedade perder pois a cada ação do governo para retirar direitos, famílias de trabalhadores estão sendo impedidas de oferecer uma vida melhor para a sua família.
Na base, "o chão de fábrica", a categoria passou a conviver, com a desconfiança de um população que não entende que os problemas com a demora nas entregas é resultado dessa política, que não realiza a contratação de efetivo, e sobrecarrega quem está na ativa.
Os dirigentes do Sintect/SC seguem lutando contra a política do governo Bolsonaro que segue destruindo os sonhos da população mais pobre do Brasil.